DSpace Coleção:
http://jbb.ibict.br//handle/1/218
2024-03-29T01:17:19ZParque Sucupira e o direito humano ao meio ambiente em Planaltina - DF
http://jbb.ibict.br//handle/1/1264
Título: Parque Sucupira e o direito humano ao meio ambiente em Planaltina - DF
Autor(es): Brito, S. L.
Abstract: O Parque Sucupira foi criado em 1996 pela Lei distrital n.º 1.318, localiza-se no perímetro urbano da Região Administrativa de Planaltina-DF, entre o Setor Norte, a Vila Nossa Senhora de Fátima e a Região Oeste do prolongamento da Avenida Gomes Rabelo. O Parque Sucupira tem por princípios atender às necessidades da população, estimular a qualidade de vida; entre outros. Tomando por base esses princípios a presente pesquisa tem o intuito de compreender se o Parque Sucupira dispõe do que é necessário para garantir o direito humano ao meio ambiente sadio e equilibrado. Entender porque um espaço tão propício para o desenvolvimento de atividades diversas não tem todo o seu potencial utilizado. A pesquisa objetivou identificar o perfil dos frequentadores do parque e o nível de interação existente. Buscando contribuir por meio de pesquisa bibliográfica à reflexão acerca do fato de que por vezes comunidades de menor poder aquisitivo acabam por sofrer com a (in) justiça ambiental por não possuírem as ferramentas necessárias à abertura de um diálogo que lhes proporcione a garantia e satisfação de seus direitos e por essa falta de voz acabam por acomodar-se com o que lhe é oferecido. Por meio da aplicação de questionários direcionados aos usuários semanais do parque, procurou-se entender como a comunidade de Planaltina enxerga o Parque Sucupira. Um espaço tão rico em beleza, porém que por poucos é sentido. O resultado da pesquisa demonstra que a falta de ação é o fator principal para que a mudança ocorra. Muitas vezes espera-se que o outro faça o que pode ser feito por qualquer um. Para que o Parque Sucupira seja visto como parte integrante e essencial à comunidade de Planaltina, faz-se necessário cuidar desse espaço, para que a geração de amanhã, possa percebê-lo como sendo de fundamental importância para um meio ambiente sadio e humano para cada morador, para cada usuário deste local tão rico e tão cheio de natureza em si.2016-08-18T00:00:00ZProposição de nova abordagem metodológica para o zoneamento agrícola de risco climático da cultura da soja no bioma Cerrado
http://jbb.ibict.br//handle/1/1094
Título: Proposição de nova abordagem metodológica para o zoneamento agrícola de risco climático da cultura da soja no bioma Cerrado
Autor(es): Melo, A. C. A. de
Abstract: O objetivo desse trabalho foi comparar duas abordagens metodológicas para o zoneamento de risco climático visando orientar a semeadura da cultura da soja (Glycine Max (L) Merrill), no Cerrado brasileiro. Para isso, utilizou-se um Índice de Satisfação da Necessidade de Água (ISNA), definido como sendo a relação entre a evapotranspiração real (ETr) e evapotranspiração máxima da cultura (ETm) para a frequência de ocorrência de 80%, calculado, a partir do balanço hídrico da cultura, para as fases fenológicas consideradas mais
sensíveis ao déficit hídrico: desenvolvimento inicial e floração e enchimento de grãos. Foram usadas as seguintes informações: precipitação pluviométrica; evapotranspiração potencial; duração do ciclo; coeficientes culturais e reserva útil de água do solo. Considerou-se o município, como de baixo risco climático para a semeadura, quando pelo menos 20% de sua área apresentaram valores de ISNA’s superiores a 0,40 na fase de desenvolvimento inicial e maior ou igual a 0,65 na fase de floração e enchimento de grãos. Fez-se o uso do modelo de Sistema de Análises Regional do Risco Agroclimático, em seguida, os dados foram georreferenciados e espacializados em um sistema de informações geográficas (SPRING) onde foram confeccionados 72 mapas para cada abordagem. Para a confecção dos mapas temáticos, utilizou-se o programa computacional ArcGis. É importante pontuar, que o presente trabalho teve como base os dados simulados no Laboratório de Biofísica Ambiental, no período de 2014 a 2015 e que não há relação com outros trabalhos de zoneamentos já realizados em outras épocas ou com outros autores. A comparação se deu em três âmbitos: (i) porcentagem de classe de área risco; (ii) quantidade de municípios recomendados para o
cultivo da soja e (iii) Época de semeadura da cultura da soja. Foram analisados esses três fatores para a abordagem tradicional, que considera como fase crítica apenas a fase III, de floração-enchimento de grãos. Em seguida, averiguou-se a nova abordagem, que estima a fase I + III, ou seja, as fases de germinação-emergência (FI) e floração-enchimento (FIII), como críticas ao desenvolvimento da planta. A comparação entre as duas abordagens levou em conta a abordagem que possuiu maior (ou menor) percentual de área de baixo risco, qual recomendou maior (ou menor) número de municípios, e qual ganhou (ou perdeu) épocas de
semeaduras. Assim, observou-se que a nova abordagem apresenta maior percentual de zonas de alto risco em comparação com a abordagem tradicional; portanto, mais rigorosa e restritiva. A diferença maior entre as zonas de alto risco de ambas as abordagens ocorre principalmente no início do período chuvoso, mês de outubro. A nova abordagem apresenta maior número de municípios não recomendados para a semeadura da soja e menor número de datas de semeaduras favoráveis à cultura da soja. Em geral, solos com menor capacidade de água disponível são mais restritivos à semeadura da soja. A nova abordagem apresenta seu
potencial ao oferece menor risco aos investimentos neste cenário atual de mudança climática, através de recomendações que minimizam eventuais prejuízos por estresse hídrico recorrentes em duas fases críticas da cultura da soja. Por fim, as informações geradas em estudo de zoneamento de risco agroclimático orientam os órgãos planejadores, financiadores e produtores na tomada de decisões e na formatação de políticas públicas que visam o aumento da sustentabilidade da semeadura da soja no Cerrado.2016-07-22T00:00:00ZAtivismo em redes sociais digitais: análise da Rede Cerrado e suas interfaces na promoção de políticas públicas sustentáveis
http://jbb.ibict.br//handle/1/1079
Título: Ativismo em redes sociais digitais: análise da Rede Cerrado e suas interfaces na promoção de políticas públicas sustentáveis
Autor(es): Santos, V. S. dos
Abstract: Esse trabalho busca identificar em que medida a inserção no Facebook auxilia a Rede Cerrado de Sociobiodiversidade a propor, monitorar e avaliar projetos, programas e políticas públicas sustentáveis. Essa identificação se baseia no acompanhamento da rede social digital mencionada acima, e na aplicação de questionário a assessora de comunicação da Rede Cerrado. Através da observação do Facebook e da aplicação do questionário essa pesquisa não conseguiu identificar maior interatividade entre o público usuário da rede social e a organização, pois não se nota diálogo aberto com o público. A Rede Cerrado utiliza os espaços basicamente para divulgação de informação. Porém, é importante destacar que a Rede Cerrado está preocupada em pautar nesses espaços a questão socioambiental, pois toda essa divulgação concede visibilidade nas grandes mídias ampliando o debate e fortalecendo as lutas pela preservação ambiental e cultural do Cerrado.2014-08-18T00:00:00ZAvaliação da cobertura da terra do Parque Recreativo Sucupira e de sua zona influência direta
http://jbb.ibict.br//handle/1/1050
Título: Avaliação da cobertura da terra do Parque Recreativo Sucupira e de sua zona influência direta
Autor(es): Bernardes, M. C.
Abstract: O Brasil é considerado megadiverso por abrigar cerca de 20% das espécies do planeta. No entanto, estudos indicam que asatividades antrópicas apresentam-se como ameaça para essa biodiversidade. No intuito depromover a conservação da diversidade biológica, foi regulamentada a Lei 9.985/2000, que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), estabelecendo critérios e normas para a gestão de unidades de conservação. Uma das principais demandas para essa gestão é o monitoramento da cobertura da terra da unidade de conservação e seus entorno para a tomada de decisão dos gestores. Dentre as formas de obtenção dessas informações, destacam-se os sensoresorbitais, que proporcionam a geração sistemática de dados referentes à superfície terrestre. Além da geração de dados sistemáticos, também é importante salientar seu potencial de obter dados de diferentes datas, permitindo a avaliação da dinâmica da ocupação antrópica. Nesse contexto, O objetivo desse trabalho foi avaliar a cobertura da terra do Parque Recreativo Sucupira (PRS) e de sua Zona de Influência Direta (ZID) entre os anos de 1996 e 2010 por meio de análise multitemporal de dados orbitais. O PRS possui uma área de 124,44 hectares, estando localizado dentro da Região Administrativa VI de Planaltina. Considerando os limites desse parque estabelecidos pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram), a ZID foi gerada abrangendo 500 metros em seu entorno. A primeira etapa foi a geração do mapa de cobertura da terra referente ao ano de 2010, gerado em função no mosaico de fotografia aéreas, fornecido pela Companhia Imobiliária de Brasília (TERRACAP) e vetorização digital em tela. Para a análise multitemporal, foram organizadas imagens do sensor Landsat 5-TM, de 1996, 1999, 2003 e 2007, que foram registradas em função do mosaico de fotografia aéreas. A partir do mapa gerado para 2010 foi realizada a análise multitemporal por meio de retro análise dos dados. Foi empregado um sistema de classificação híbrido, adaptado para o Cerrado e dividido em 3 níveis categóricos. Os resultados indicaram que a área interna do PRS apresentou cerca de 50 % de área vegetal plantada em 2010, sendo que 36,58 % foi caracterizado por pastagem. Observou-se um crescimento de 18,83 % dessa classe nos 14 anos avaliados. A ZID possuiu uma área de 337,16 hectares, dos quais cerca de 42 % estavam cobertos por áreas construídas em 2010. Na ZID o loteamento e a pastagem apresentaram os maiores variações ao longo do período estudado, com incremento de 7,26 % e 6,03 %, respectivamente. Em ambas as áreas (PRS e ZID) foram observadas reduções da vegetação perturbada, fato que indica que a ocupação antrópica dessa área de estudo tem sido iniciada com a alteração da cobertura vegetal natural, especialmente da camada arbórea. Essa abordagem favoreceu a compreensão da dinâmica da ocupação antrópica no Cerrado, servindo como subsídio para o ordenamento territorial, tanto para atividades agropastoris, quanto para áreas urbanas.2013-05-16T00:00:00Z