DSpace Coleção:
http://jbb.ibict.br//handle/1/79
2024-03-29T10:57:32ZAtuação do Instituto brasileiro do meio ambiente – IBAMA em relação à poluição do lago de Serra da Mesa na região de Uruaçu/GO
http://jbb.ibict.br//handle/1/1323
Título: Atuação do Instituto brasileiro do meio ambiente – IBAMA em relação à poluição do lago de Serra da Mesa na região de Uruaçu/GO
Autor(es): Gomes, N. K.
Abstract: O presente trabalho de conclusão de curso visou avaliar a atuação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), como principal órgão de controle e fiscalização ambiental, verificando quais medidas vem sendo aplicadas pelo órgão em relação à poluição do Lago Serra da Mesa na região de Uruaçu/GO. Enfatizando-se que as funções sociais do órgão estão dentro do contexto responsabilidade social corporativa na administração pública. Em busca de respostas para a questão foi realizado um estudo, no qual inicialmente procurou-se constatar a poluição das águas do referido reservatório, e, em continuidade, foram abordadas questões relativas à atuação do órgão, tais como: a responsabilidade pelo licenciamento ambiental da Usina Hidrelétrica Serra da Mesa; dos mecanismos institucionais de controle e supervisão dos impactos ambientais ocorridos na área de pesquisa, principalmente os provocados pela ação humana na região de Uruaçu/GO; e, a ocorrência de ações de fiscalização e educação ambiental aplicadas atualmente pelo órgão no município. A pesquisa alcançou seus resultados do ponto de vista de que os pressupostos foram confirmados, demonstrando que a atuação do órgão regional de Uruaçu/GO não satisfaz plenamente as necessidades locais. A cidade possui características específicas em razão de sua proximidade ao Lago Serra da Mesa e por essa razão carece de uma fiscalização mais efetiva. O estudo propiciou o levantamento de duas observações como prováveis causas do problema, primeiro pelo fato do planejamento das operações de fiscalização serem apenas no âmbito da administração pública federal, o que poderá limitar as ações individuais dos órgãos municipais, e, segundo pelo reduzido efetivo de fiscais do município. Evidencia-se a necessidade de um melhor desempenho nas ações de fiscalização do órgão municipal como meio de monitoramento e controle dos problemas ambientais da região.2012-01-28T00:00:00ZÁreas de Preservação Permanente estratégicas para os recursos hídricos na APA de Pouso Alto : panorama, técnicas e custos para restauração
http://jbb.ibict.br//handle/1/1292
Título: Áreas de Preservação Permanente estratégicas para os recursos hídricos na APA de Pouso Alto : panorama, técnicas e custos para restauração
Autor(es): Queiroz, J. J. R.
Abstract: O Cerrado vem sendo desmatado principalmente para produção de commodities desde a década de 70. A Área de Proteção Ambiental (APA) de Pouso Alto, Goiás está inserida nos últimos blocos remanescentes do bioma. Para compreensão da situação das Áreas de Preservação Permanente na unidade foram trabalhados em Sistema de Informação Geográfica os dados fornecidos pelo projeto Promoção do Cadastro Ambiental Rural na APA de Pouso Alto. Para definir qual técnica de restauração é eficaz ecológica e economicamente utilizou-se revisão bibliográfica. A APA tem 5.665 hectares de APP em déficit, o que equivale a 4,8% do total de APP. Do total de déficit, 98,5% é relativo às APP que margeiam cursos d’água, dos quais 1.008 hectares são déficit de APP de nascente. Cavalcante, Colinas do Sul e Alto Paraíso são os municípios com maior área de APP a ser regularizada. A regeneração natural assistida promove um complexo e adaptado ecossistema e confere economia de até 95% em relação ao plantio de mudas ou semeadura, sendo o método mais indicado para recuperação dessas áreas. A economia do método associada ao baixo índice de déficit são promissores para regularização total dessas áreas na APA. Os métodos de assistência recomendados são: isolamento, controle de invasoras, poleiros artificiais e não recomendado: adubação química. A semeadura é indicada, porém em casos de erosão e mineração. Os projetos devem associar variáveis sociais para melhor resultado. As APP de veredas não foram mapeadas, ambiente pouco conhecido, está vulnerável.2019-02-25T00:00:00ZModelo geográfico para gestão de recursos hídricos na bacia do Rio Preto, Distrito Federal
http://jbb.ibict.br//handle/1/675
Título: Modelo geográfico para gestão de recursos hídricos na bacia do Rio Preto, Distrito Federal
Autor(es): Alves, P.F.
Abstract: A presente dissertação trata do desenvolvimento de um Modelo Geográfico para a Gestão de Recursos Hídricos, com a finalidade de auxiliar a tomada de decisão e ao planejamento a cerca da outorga de uso de água, instituída pela Lei 9.433 de 97, que trata da Política Nacional de Recursos Hídricos. A área objeto do estudo fica localizada na porção da bacia do rio Preto inserida no Distrito Federal, com base em dados levantados e confeccionados pelo projeto Rio Preto: Modelo Geográfico para Gestão de Recursos Hídricos, da Universidade. Católica de Brasília UCB. A bacia do rio Preto é o principal pólo de desenvolvimento agrário do Distrito Federal, tendo como principal fator condicionante ao desenvolvimento, a gestão de seus recursos naturais. Localizada em áreas de cabeceiras do rio Preto e a montante do reservatório da Usina Hidroelétrica de Queimado, a agricultura de alta tecnologia (irrigada) fica limitada à quantidade de água disponível para o seu uso. Tendo em vista o desafio da gestão dos seus recursos, esta dissertação traz um modelo que espacializa e define, com auxilio das ferramentas mais modernas de geoprocessamento e a partir dos dados dos meios físico, biótico e sócio-econômico, zonas onde volumes limites de água podem ser disponibilizados para o uso direto na irrigação a partir de pontos de controle estabelecidos para o calculo das respectivas áreas de drenagem. Este zoneamento permite uma primeira impressão visual da sensibilidade ambiental e das respectivas disponibilidades em termos de recursos hídricos, auxiliando tomadas de decisão com agilidade e precisão, ações necessárias ao processo de gerenciamento dos recursos hídricos. Além do zoneamento da bacia, esta dissertação também traz uma primeira avaliação do uso da água a partir de dados cadastrais dos usuários, mostrando a situação de necessidade premente de mecanismos de gestão dos recursos hídricos, ressaltando as áreas prioritárias para este tipo de ação, assim como para o atendimento da expansão da agricultura de alta tecnologia.2006-01-01T00:00:00ZIdentificação de impactos e conflitos ambientais em bacias hidrográficas de interesse energético: projeto-piloto na bacia do Rio do Sono - TO
http://jbb.ibict.br//handle/1/677
Título: Identificação de impactos e conflitos ambientais em bacias hidrográficas de interesse energético: projeto-piloto na bacia do Rio do Sono - TO
Autor(es): Queiroz, I.A. de
Abstract: Este estudo é uma contribuição para a identificação de impactos e conflitos ambientais em bacias hidrográficas de interesse energético. Analisa as diferenças conceituais entre impacto e conflito ambiental, bem como, discute a necessidade de maior diálogo entre os diferentes setores usuários de água, especialmente no que tange à apropriação dos potenciais energéticos de uma bacia. Realiza a caracterização pós-inventário hidrelétrico da bacia-piloto do rio do Sono (TO) e a aplicação das metodologias de avaliação de impacto ambiental dos Estudos Integrados de Bacias Hidrográficas - EIBH e do Benchmarking, obtendo como resultado elementos básicos que subsidiam, em uma fase futura, o desenvolvimento do modelo dinâmico de inventário energético. Propõe a inserção dos representantes do Setor Elétrico nas discussões com a sociedade para gestão dos impactos e conflitos ambientais ainda na fase de estudos de inventário hidrelétrico. Por fim, recomenda a transformação da Comissão de Instalação de Ações Territoriais do Jalapão CIAT-Jalapão em um Comitê para a Bacia do rio do Sono.2007-01-01T00:00:00Z