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Título: Acompanhamento de um plantio de recuperação de vegetação ripária no assestamento Itaúna em Goiás
Título(s) alternativo(s): Monitoring of a riparian vegetation recovery planting in a settlement in Itaúna Goiás
Autor(es): Rodrigues, A. C.
Data de publicação: 25-Fev-2015
Citação: RODRIGUES, Adalberto Chaves. Acompanhamento de um plantio de recuperação de vegetação ripária no assestamento Itaúna em Goiás. 2014. 35 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Gestão Ambiental)—Universidade de Brasília, Planaltina-DF, 2014.
Abstract: As principais bacias hidrográficas do país têm origem no Cerrado. Todavia, em virtude de atividades antrópicas, as áreas de nascentes hídricas do Cerrado têm sofrido considerável impacto ambiental. Apesar da proteção via legislação ambiental, a vegetação ripária de nascentes são submetidas à redução gradativa para a abertura de áreas agrícolas. A recuperação ambiental dessas áreas é necessária e se traduz em um conjunto de ações planejadas, contidas no projeto de recuperação de áreas degradadas (PRAD). O presente trabalho foi conduzido em uma área de zona riparia degradada de uma nascente localizada no Assentamento Itaúna - Goiás e teve o objetivo de monitorar a área em recuperação e subsidiar futuros projetos de recuperação de áreas degradadas no assentamento Itaúna. No processo de recuperação da vegetação da nascente, foram plantadas 800 mudas de 27 espécies botânicas nativas de Cerrado (novembro de 2011), das quais 350 indivíduos de 14 espécies foram selecionados aleatoriamente para a avaliação do crescimento inicial e sobrevivência. O monitoramento do plantio foi realizado durante 21 meses, em quatro períodos de intervalos periódicos (3, 9, 15 e 21 meses após plantio). Considerando a sobrevivência e o crescimento das espécies avaliadas, as mais indicadas para plantio em projetos de recuperação de áreas degradadas na poligonal do assentamento, foram Byrsonima coccobifolia, Inga laurina, Tachigali subvelutina, Alibertia macrophylla, Hancornia speciosa, e Tocoyena formosa. Dos 350 indivíduos monitorados, 199 sobreviveram, sendo que a taxa de sobrevivência foi de 57% no final do 4o período de monitoramento.
URI: http://jbb.ibict.br//handle/1/1062
Aparece nas coleções:2.5.3 TCCs, Dissertações e Teses

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