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Título: Mudanças pós-fogo na florística e estrutura da vegetação arbóreo-arbustiva de um cerrado sentido restrito em Planaltina - DF
Título(s) alternativo(s): Changings after fire in floristic and structure of tree (arboreal and shrub) vegetation in a cerrado sensu stricto in Planaltina, Federal District
Autor(es): Rios, M. N. S.
Sousa-Silva, J. C.
Malaquias, J. V.
Data de publicação: 11-Mai-2017
Editor: Scielo
Citação: RIOS, Mary Naves da Silva; SOUSA-SILVA, José Carlos; MALAQUIAS, Juaci Vitória. MUDANÇAS PÓS-FOGO NA FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO ARBÓREO-ARBUSTIVA DE UM CERRADO SENTIDO RESTRITO EM PLANALTINA - DF. Ciênc. Florest., Santa Maria , v. 28, n. 2, p. 469-482, June 2018 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-50982018000200469&lng=en&nrm=iso>. access on 26 Aug. 2019. http://dx.doi.org/10.5902/1980509832028.
Abstract: O monitoramento da vegetação arbóreo-arbustiva foi realizado em parcelas permanentes, em duas áreas de Cerrado sentido restrito em Planaltina - DF, em sete ocasiões de 1988 a 2012. Em uma área, Área 1, foram aplicadas queimadas bienais, em agosto de 1988, 1990 e 1992; a outra área, Área 2, foi protegida até julho de 1994, antes do fogo acidental que atingiu as duas áreas em agosto. As áreas foram protegidas da ação do fogo de setembro de 1994 a 2012. Antes das queimadas, foram medidas a circunferência, a 30 cm do solo, e a altura de todos os indivíduos arbóreo-arbustivos que atingiam um metro ou mais; em 1988, foi medida a altura apenas. A riqueza foi comparada entre as duas áreas. A diversidade de espécies foi analisada por meio dos perfis de diversidade e a similaridade florística, pelo método UPGMA. Foram avaliados os parâmetros de densidade, frequência, dominância e Índice de Valor de Importância. O fogo não influenciou a riqueza de espécies nas duas áreas, em todo o período. Foram registradas 82 espécies nas duas áreas durante todo o período de estudo, sendo, na Área 1, 74 espécies, em 35 famílias, e na Área 2, 73 espécies, em 34 famílias. De 1988 a 1994, as duas áreas apresentaram diferenças na diversidade e na similaridade florística. Após 18 anos de proteção, em 2012, as duas áreas mostraram similaridade florística, porém, diferenças na diversidade, com maior diversidade na Área 1. A comunidade arbóreo-arbustiva mostrou-se resistente e resiliente ao fogo. As queimadas bienais reduziram a densidade e a área basal, mas a exclusão do fogo favoreceu o aumento desses parâmetros nas duas áreas. As distribuições dos indivíduos em classes de altura e de diâmetro não diferiram significativamente, nas duas áreas, mas o fogo afetou, principalmente, os indivíduos nas menores classes de altura e de diâmetro.
Formato: Ciênc. Florest. vol.28 no.2 Santa Maria Apr./June 2018
URI: http://jbb.ibict.br//handle/1/1085
ISSN: Versão impressa 01039954 Versão online 19805098
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