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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBotelho, R. B. A.-
dc.contributor.authorBorges, E. J.-
dc.coverage.spatialDistrito Federalpt_BR
dc.date.accessioned2019-09-11T20:25:05Z-
dc.date.available2019-09-11T20:25:05Z-
dc.date.issued2009-08-11-
dc.date.submitted2019-07-02-
dc.identifier.citationBORGES, Eleusa Jaime. Baru: a castanha do Cerrado. 2004. 155 f. Monografia (Especialização em Gastronomia e Segurança da Alimentação)-Universidade de Brasília, Brasília, 2004.pt_BR
dc.identifier.urihttp://jbb.ibict.br//handle/1/1093-
dc.description.abstractO enfoque baru só é possível compreendido quando inserido no Cerrado, sua zona de concentração. O Cerrado é o segundo maior ecossistema brasileiro considerado por alguns autores da literatura como a maior biodiversidade do mundo. A pesquisa confirmou nas referências e “in loco” que o Baru é um potencial importante para a gastronomia pelos seus valores sensoriais e nutricionais. Como resultado criou-se um receituário variado com elaborações que incluem a castanha do baru. Espera-se divulgar e aumentar o seu uso na Alta Gastronomia. Encontrou diretamente com extrativistas que em conversas informais asseguraram que o êxodo rural tem diminuído com as conquistas de melhorias nas suas condições de vida advindas do extrativismo do baru. Observou-se a necessidade de mais apoio tecnológico e acesso a capital para plantio. Visitas a cooperativas, instituições ambientais, universitárias e comerciantes da área, confirmaram que o baru é bem aceito na culinária, economicamente lucrativo e ecologicamente indicado na reconstrução ambiental. No entanto, encontrou-se um cerrado flagelado, solapado, poluído e antropisado. Em nome do progresso econômico, capitalista que não visa nem um pouco o social, querem fazer do cerrado o berço de mega projetos às custas de muita destruição. Espera-se sensibilizar e despertar os cidadãos para a luta pelo bem público ambiental. É inevitável a adequação de políticas para a mudança de paradigma – desenvolvimento sustentável. Carlos Vogt, (2002), no artigo “Os ciclos da vida” declara: “Não é preciso engendrar nem o monstro da soberba nem tampouco o querubim da apatia”.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleBaru: a castanha do Cerradopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NCpt_BR
dc.rights.holderDireitos reservados ao autor, podendo o usuário compartilhar parte da obra desde que atribua os devidos créditos. Uso proibido para fins comerciais.pt_BR
dc.publisher.placeBrasília - DFpt_BR
dc.subject.keywordsDesenvolvimento sustentável.pt_BR
dc.subject.keywordsGastronomia.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApt_BR
dc.subject.phytophysiognomyFitofisionomias do Cerrado::Formações florestais::Mata de Galeriapt_BR
dc.subject.phytophysiognomyFitofisionomias do Cerrado::Formações florestais::Mata Ciliarpt_BR
dc.subject.phytophysiognomyFitofisionomias do Cerrado::Formações savânicas::Cerrado sentido restrito::Cerrado Típicopt_BR
dc.description.sourcehttp://bdm.unb.br/handle/10483/525pt_BR
dc.description.extent155 f.pt_BR
Aparece nas coleções:6.2.3 TCCs, Dissertações e Teses

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