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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorNobre Júnior, A. de A.-
dc.contributor.advisorSilva, F. A. M. da-
dc.contributor.authorMelo, A. C. A. de-
dc.coverage.spatialDistrito Federal - DFpt_BR
dc.date.accessioned2019-09-11T20:28:30Z-
dc.date.available2019-09-11T20:28:30Z-
dc.date.issued2016-07-22-
dc.date.submitted2019-07-10-
dc.identifier.citationMELO, Ana Clara Alves de. Proposição de nova abordagem metodológica para o zoneamento agrícola de risco climático da cultura da soja no bioma cerrado. 2015. 187 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Gestão Ambiental)—Universidade de Brasília, Planaltina-DF, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://jbb.ibict.br//handle/1/1094-
dc.description.abstractO objetivo desse trabalho foi comparar duas abordagens metodológicas para o zoneamento de risco climático visando orientar a semeadura da cultura da soja (Glycine Max (L) Merrill), no Cerrado brasileiro. Para isso, utilizou-se um Índice de Satisfação da Necessidade de Água (ISNA), definido como sendo a relação entre a evapotranspiração real (ETr) e evapotranspiração máxima da cultura (ETm) para a frequência de ocorrência de 80%, calculado, a partir do balanço hídrico da cultura, para as fases fenológicas consideradas mais sensíveis ao déficit hídrico: desenvolvimento inicial e floração e enchimento de grãos. Foram usadas as seguintes informações: precipitação pluviométrica; evapotranspiração potencial; duração do ciclo; coeficientes culturais e reserva útil de água do solo. Considerou-se o município, como de baixo risco climático para a semeadura, quando pelo menos 20% de sua área apresentaram valores de ISNA’s superiores a 0,40 na fase de desenvolvimento inicial e maior ou igual a 0,65 na fase de floração e enchimento de grãos. Fez-se o uso do modelo de Sistema de Análises Regional do Risco Agroclimático, em seguida, os dados foram georreferenciados e espacializados em um sistema de informações geográficas (SPRING) onde foram confeccionados 72 mapas para cada abordagem. Para a confecção dos mapas temáticos, utilizou-se o programa computacional ArcGis. É importante pontuar, que o presente trabalho teve como base os dados simulados no Laboratório de Biofísica Ambiental, no período de 2014 a 2015 e que não há relação com outros trabalhos de zoneamentos já realizados em outras épocas ou com outros autores. A comparação se deu em três âmbitos: (i) porcentagem de classe de área risco; (ii) quantidade de municípios recomendados para o cultivo da soja e (iii) Época de semeadura da cultura da soja. Foram analisados esses três fatores para a abordagem tradicional, que considera como fase crítica apenas a fase III, de floração-enchimento de grãos. Em seguida, averiguou-se a nova abordagem, que estima a fase I + III, ou seja, as fases de germinação-emergência (FI) e floração-enchimento (FIII), como críticas ao desenvolvimento da planta. A comparação entre as duas abordagens levou em conta a abordagem que possuiu maior (ou menor) percentual de área de baixo risco, qual recomendou maior (ou menor) número de municípios, e qual ganhou (ou perdeu) épocas de semeaduras. Assim, observou-se que a nova abordagem apresenta maior percentual de zonas de alto risco em comparação com a abordagem tradicional; portanto, mais rigorosa e restritiva. A diferença maior entre as zonas de alto risco de ambas as abordagens ocorre principalmente no início do período chuvoso, mês de outubro. A nova abordagem apresenta maior número de municípios não recomendados para a semeadura da soja e menor número de datas de semeaduras favoráveis à cultura da soja. Em geral, solos com menor capacidade de água disponível são mais restritivos à semeadura da soja. A nova abordagem apresenta seu potencial ao oferece menor risco aos investimentos neste cenário atual de mudança climática, através de recomendações que minimizam eventuais prejuízos por estresse hídrico recorrentes em duas fases críticas da cultura da soja. Por fim, as informações geradas em estudo de zoneamento de risco agroclimático orientam os órgãos planejadores, financiadores e produtores na tomada de decisões e na formatação de políticas públicas que visam o aumento da sustentabilidade da semeadura da soja no Cerrado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleProposição de nova abordagem metodológica para o zoneamento agrícola de risco climático da cultura da soja no bioma Cerradopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NCpt_BR
dc.rights.holderDireitos reservados ao autor, podendo o usuário compartilhar parte da obra desde que atribua os devidos créditos. Uso proibido para fins comerciais.pt_BR
dc.description.abstractalternativeThe objective of this study was to compare two methodological approaches to climate risk zoning order to guide the soybean seeding (Glycine max (L) Merrill) in the Brazilian Cerrado. For this, we used a Water Requirement Satisfaction Index (ISNA), defined as the ratio of the actual evapotranspiration (ETr) and maximum crop evapotranspiration (ETm) to the frequency of occurrence of 80%, calculated in from the water balance of the culture, to the phenological stages considered most sensitive to water deficit: early development, flowering, and grain filling. The following information was used: precipitation; potential evapotranspiration; cycle time; cultural factors and useful reserves of soil water. Considered the municipality as low climate risk for sowing, when at least 20% of its area gave values of ISNA's higher than 0.40 in the early stage of development and greater than or equal to 0.65 at flowering stage and grain filling. There was the use of Regional Analysis System model of agro-climatic risk, then the data were georeferenced and spatially in a geographic information system (SPRING) which were made 72 maps for each approach. For the preparation of thematic maps, we used the computer program ArcGIS. It is important to point out that this study was based on simulated data in the Environmental Biophysics Laboratory in the period 2014-2015 and that there is no relation with other zoning of work already done at other times or with other authors. The comparison took place in three areas: (i) percentage of risk area class; (ii) number of municipalities recommended for soybean cultivation and (iii) of soybean sowing time. These three factors were analyzed to the traditional approach, which it considers critical stage only phase III, grain-filling flowering. Then, it was examined whether the new approach, which estimates the phase I + III, ie germination-emergence stage (IF), and flowering filler (FIII) as critical to the development of the plant. The comparison between the two approaches took into account the approach that possessed larger (or smaller) low-risk area percentage, which recommended larger (or smaller) number of municipalities, and which won (or lost) sowing seasons. It was found that the new approach presents a higher percentage of high-risk areas compared to the traditional approach; therefore more rigorous and restrictive. The biggest difference between zones of high risk of both approaches occur mainly at the beginning of the rainy season, October. The new approach offers greater number of municipalities not recommended for soybean seeding and fewer sowing dates favorable to soybean. In general, soils with less available water capacity are more restrictive to soybean sowing. The new approach has potential to offer lower risk investments in this current scenario of climate change, through recommendations that minimize possible damage due to recurring drought stress in two critical stages of soybean. Finally, the information generated in agro-climatic risk zoning study guide planners agencies, financiers and producers in decisionmaking and the shaping of public policies aimed at increasing the sustainability of soybean sowing in the Cerrado.pt_BR
dc.publisher.placeBrasília - DFpt_BR
dc.subject.keywordsGestão ambiental.pt_BR
dc.subject.keywordsPolítica publica.pt_BR
dc.subject.keywordsMudança climática.pt_BR
dc.description.sourcehttp://bdm.unb.br/handle/10483/13788pt_BR
dc.description.extent187 f., il.pt_BR
Aparece nas coleções:6.4.3 TCCs, Dissertações e Teses

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