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http://jbb.ibict.br//handle/1/1302
Título: | Análise multitemporal da recuperação natural de áreas de cerrado degradadas pela mineração classe II, no DF, com uso do EVI2 |
Autor(es): | Villela, M. A. L. |
Data de publicação: | 27-Jun-2019 |
Citação: | VILLELA, Marco Aurélio Lessa. Análise multitemporal da recuperação natural de áreas de cerrado degradadas pela mineração classe II, no DF, com uso do EVI2. 2013. 53 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Geoprocessamento Ambiental)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013. |
Abstract: | Por meio de série temporal de imagens Landsat TM, dos meses de agosto de 1985, 1993, 2004 e 2011, analisou-se a recuperação natural de oito áreas degradadas pela mineração classe II para aterro e leito de estradas, no Distrito Federal (DF). Após breve contextualização sobre a mineração no DF, o Cerrado e Sensoriamento Remoto, foram apresentadas as áreas objeto do presente estudo, situadas na porção centro-oeste do Distrito Federal. Na sequência, realizou-se breve revisão bibliográfica relativa à Pedologia, à recuperação de áreas degradadas no bioma Cerrado, ao Sensoriamento Remoto e ao processamento digital de imagens de satélite. Foi apresentada a metodologia de trabalho, passando pela obtenção das imagens Landsat TM, pré-processamento das imagens, geração do índice de vegetação EVI2 e subtração das bandas para detectar as mudanças. Os resultados foram então analisados e algumas conclusões foram tiradas. O sensoriamento remoto e o processamento digital das imagens de satélite permitiram analisar espacialmente a recuperação nas oito áreas, distinguindo os locais onde ocorreu e quantificando essa recuperação. Considerando o elevado potencial de regeneração do Cerrado, que após ser desmatado, leva cerca de 30 anos para atingir sua biomassa original, passados mais de 30 anos a recuperação observada das áreas de empréstimo/cascalheiras abandonadas foi tênue. Em todas as áreas houve remoção mais ou menos profunda do solo, expondo o regolito e removendo também as raízes da vegetação originária, o que impediu sua rebrota. O tempo para a recuperação das áreas em que houve remoção do solo passa a ser o tempo do processo de pedogênese, que deve ser facilitado por meio de medidas mínimas tais como o disciplinamento das águas pluviais, e que ainda assim pode levar muitas décadas até produzir as condições mínimas para recolonização por espécies do Cerrado. |
URI: | http://jbb.ibict.br//handle/1/1302 |
Aparece nas coleções: | 3.3.3 TCCs, Dissertações e Teses |
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