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dc.contributor.authorMiranda, S. C.-
dc.coverage.spatialGoiás; Brasil.pt_BR
dc.date.accessioned2023-01-17T12:48:24Z-
dc.date.available2023-01-17T12:48:24Z-
dc.date.issued2015-08-13-
dc.date.submitted2023-01-16-
dc.identifier.citationMIRANDA, S. C.; DA SILVA JÚNIOR, M. C.; SALLES, L. A. A comunidade lenhosa de cerrado rupestre na Serra Dourada, Goiás. Heringeriana, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 43–53, 2015.pt_BR
dc.identifier.issn1983-6996pt_BR
dc.identifier.urihttp://jbb.ibict.br//handle/1/1565-
dc.description.abstractO Cerrado rupestre é a comunidade vegetal que ocupa afloramentos de arenito e quartzito. Este é ainda encontrado em bom estado de conservação principalmente devido ao acesso relativamente restrito maioria de suas áreas. Ocorre na Serra Dourada - GO onde foi objeto do presente estudo na Estância Quinta da Serra (16o 02' 01" S e 50o 03' 41" W) que visa avaliar a fitossociologia e a estrutura diamétrica do seu componente lenhoso. Para o inventário permanente foram aplicadas 10 parcelas de 20 x 50 m para a avaliação dos indiví­duos com Db30cm ââ?°¥ 5 cm, inclusive os mortos em pé. Foram encontradas 54 espécies de 43 gêneros e 25 famí­lias. O H= 3,13 nats.ind-1, equalibilidade J'=0,79, Chao 1= 66 e Chao 2 = 63 espécies refletem a alta diversidade florí­stica na amostra. A densidade total foi 1.137 ind.ha-1 e a área basal total foi 7,085 m2.ha-1. As espécies mais importantes foram Andira vermifuga Mart. Ex Benth, Qualea parviflora Mart., Wunderlichia crulsiana Taub., Anacardium occidentale L. e Heteropterys byrsonimifolia A. Juss. A comparação com a fitossociologia de outras 23 áreas de cerrado sentido restrito no Brasil Central, em diferentes classes de solos, estudadas com o mesmo método, ressaltou diferenças florí­sticas e estruturais entre as áreas. A distribuição dos diâmetros indicou a tendência auto-regenerativa para a comunidade, onde 96% dos indiví­duos apresentaram Db30cm < 15 cm. O maior Db30cm foi de 41,06 cm anotado para um indiví­duo de Caryocar brasiliense Cambess. O pequeno crescimento em diâmetro parece ser uma das limitações impostas aos indiví­duos nestes ambientes. Os indiví­duos mortos "em pé" representaram apenas 2,2% da densidade total, 2,3% da área basal total e ocorreram em 70% das parcelas, o que salienta o estado de conservação da vegetação local. O cerrado rupestre estudado é composto por 21 (38,9%) espécies amplamente distribuí­das no Bioma, é portanto, fonte potencial de sementes e propágulos para recuperação de áreas degradadas em diferentes classes de solos na região.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherJardim Botânico de Brasíliapt_BR
dc.relation.ispartofHeringeriana, v. 1, n. 1, p. 43–53, 2015.pt_BR
dc.titleA comunidade lenhosa de cerrado rupestre na Serra Dourada, Goiás.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NCpt_BR
dc.rights.holderDireitos reservados ao autor, podendo o usuário compartilhar parte da obra desde que atribua os devidos créditos. Uso proibido para fins comerciais.pt_BR
dc.publisher.placeBrasíliapt_BR
dc.subject.keywordsCerrado rupestrept_BR
dc.subject.keywordsSerra Dourada (GO)pt_BR
dc.subject.phytophysiognomyFitofisionomias do Cerrado::Formações savânicas::Cerrado sentido restrito::Cerrado Rupestrept_BR
dc.description.formatPDFpt_BR
dc.description.extent7,62 MBpt_BR
Aparece nas coleções:1.1.1. Heringeriana

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