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dc.contributor.authorNeto, J. B. C.-
dc.contributor.authorGiustina, C. C. D.-
dc.coverage.spatialDistrito Federal; Brasilpt_BR
dc.date.accessioned2023-01-20T13:10:37Z-
dc.date.available2023-01-20T13:10:37Z-
dc.date.issued2014-11-20-
dc.date.submitted2023-01-19-
dc.identifier.citationGIUSTINA, C. C. D.; CHAVES NETO, J. B. O meio fí­sico e o planejamento da Estação Ecológica do Jardim Botânico de Brasí­lia. Heringeriana, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 23–32, 2014.pt_BR
dc.identifier.issn1983-6996pt_BR
dc.identifier.urihttp://jbb.ibict.br//handle/1/1581-
dc.description.abstractA caracterização do meio fí­sico exerce importante papel também para o entendimento dos processos ecológicos que regem as áreas naturais, presentes em Unidades de Conservação. Esta abordagem ainda é pouco explorada, no âmbito do manejo e da conservação. A geologia é o elemento básico das paisagens, pois molda o relevo e, consequentemente, modifica a configuração da rede hí­drica. Um estudo de caso no qual o meio fí­sico contribui para o planejamento de uma unidade de conservação é apresentado no presente artigo e seus resultados farão parte do Plano de Manejo da Estação Ecológica do Jardim Botânico de Brasí­lia, no Distrito Federal. Trata-se de uma abordagem integrada entre geologia, solos, declividade, recursos hí­dricos e fitofisionomias do cerrado. Ressalta-se que é o primeiro mapeamento de solos da EEJBB na escala 1:10.000 e que foi fundamental para o planejamento desta Unidade. A combinação dos componentes do meio fí­sico modela os tipos de ecossistemas observados na natureza. Observou-se que os metarritmitos encontrados na Estação estão associados ao relevo plano e de baixa declividade, aos latossolos e ao cerrado sentido restrito. Ou seja, a geologia, evidentemente sob a influência do clima determina o tipo de ecossistema. Da mesma forma, a geologia também vai determinar outras configurações de relevo, que influenciará outras formas vegetacionais como altas declividades com cambissolos e com campos, gleissolos háplicos com campos úmidos e gleissolos melânicos com matas ciliares, associados a fundos de valept_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherJardim Botânico de Brasíliapt_BR
dc.relation.ispartofHeringeriana, v. 2, n. 2, p. 23–32, 2014.pt_BR
dc.titleO meio fí­sico e o planejamento da Estação Ecológica do Jardim Botânico de Brasí­liapt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NCpt_BR
dc.rights.holderDireitos reservados ao autor, podendo o usuário compartilhar parte da obra desde que atribua os devidos créditos. Uso proibido para fins comerciais.pt_BR
dc.publisher.placeBrasíliapt_BR
dc.subject.keywordsMeio fisicopt_BR
dc.subject.keywordsJardim Botânico de Brasíliapt_BR
dc.subject.keywordsPlano de Manejopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FLORICULTURA, PARQUES E JARDINS::PARQUES E JARDINSpt_BR
dc.subject.phytophysiognomyFitofisionomias do Cerrado::Formações savânicas::Cerrado sentido restritopt_BR
dc.description.formatPDFpt_BR
dc.description.extent2,43 MBpt_BR
Aparece nas coleções:1.1.1. Heringeriana

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