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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorDutra, A.R.-
dc.contributor.authorNepomuceno, D.L.M.G.-
dc.coverage.spatialGoiáspt_BR
dc.coverage.spatialPirenópolispt_BR
dc.date.accessioned2018-07-25-
dc.date.accessioned2018-12-05T17:12:49Z-
dc.date.available2018-12-05T17:12:49Z-
dc.date.issued2006-12-15-
dc.date.submitted2018-07-25-
dc.identifier.citationNEPOMUCENO, Denise Lúcia Mateus Gomes. O EXTRATIVISMO DE BARU (Dipteryx alata Vog) EM PIRENÓPOLIS (GO) E SUA SUSTENTABILIDADE. 2006. 117 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Exatas e da Terra) - Pontifícia Universidade Católica de Goiás, GOIÂNIA, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttp://jbb.ibict.br//handle/1/706-
dc.descriptionDissertação de Mestrado em Ecologia e Produção Sustentável para a obtenção do título de Mestre em Ecologia e Produção Sustentável na Universidade Católica de Goiás.pt_BR
dc.description.abstract"A presente dissertação refere-se a um estudo de caso relativo ao extrativismo de baru, coletado em Pirenópolis, cidade turística de Goiás. Pirenópolis encontra-se articulada ao turismo histórico-cultural, também é procurada por suas belezas naturais e explora o eco turismo. Possui outra atividade desvinculada da atividade turística ainda pouco conhecida: o extrativismo do baru, um fruto do cerrado de rico valor nutricional. O baru contém uma amêndoa, de sabor agradável, seu maior atrativo para o homem, e para os animais. O baru é encontrado naturalmente em toda área contínua do Cerrado brasileiro. Em Pirenópolis, o baru tem sido explorado através do extrativismo e comercializado pelo Cenesc (Centro de Estudo e Exploração Sustentável do Cerrado) e pela Associação de Desenvolvimento Comunitário de Caxambu. Constatou-se nesse estudo que a produção e a comercialização do baru nessa região ainda é artesanal. Há pouco conhecimento sobre armazenamento, acondicionamento e revenda em grande escala. Existem duas categorias sociais distintas, tendo em vista a renda proveniente do baru. De um lado, há os camponeses proprietários das terras e, de outro lado, os trabalhadores rurais que apenas vendem sua força de trabalho. Nessa relação de produção há os intermediários, que geralmente compram o baru da comunidade extrativista, beneficiam-no e vendem-no. São essas pessoas que geralmente obtém lucro com o baru. Geralmente, o baru não é a principal renda das famílias, uma vez que sua produção de frutos é sazonal, ocorrendo em apenas uma época do ano."pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleO extrativismo de baru (Dipteryx alata Vog) em Pirenópolis (GO) e sua sustentabilidadept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NCpt_BR
dc.rights.holderDireitos reservados ao autor. É permitido ao usuário compartilhar parte da obra desde que atribua os devidos créditos ao detentor dos direitos autorais. Uso proibido para fins comerciais.pt_BR
dc.publisher.placeGoiâniapt_BR
dc.subject.keywordsBarupt_BR
dc.subject.keywordsExtrativismopt_BR
dc.subject.keywordsPirenópolispt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSpt_BR
dc.subject.phytophysiognomyFitofisionomias do Cerrado::Formações florestais::Cerradãopt_BR
dc.subject.phytophysiognomyFitofisionomias do Cerrado::Formações florestais::Mata Secapt_BR
dc.subject.phytophysiognomyFitofisionomias do Cerrado::Formações savânicas::Cerrado sentido restritopt_BR
dc.date.initial2018-02-20-
dc.description.sourcehttp://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/2572pt_BR
dc.description.extent3,39 MBpt_BR
Aparece nas coleções:4.3.3 TCCs, Dissertações e Teses

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