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Título: O potencial turístico para a observação da avifauna em três áreas verdes na cidade de Campo Grande, MS
Título(s) alternativo(s): The tourism potential for birdwatching in three green areas in the city of Campo Grande, MS
Autor(es): Oppliger, E. A.
Fontoura, F. M.
Oliveira, A. K. M. de
Toledo, M. C. B. de
Silva, M. H. S. da
Guedes, N. M. R.
Data de publicação: 20-Abr-2016
Editor: Scielo
Citação: OPPLIGER, Emilia Alibio et al . O potencial turístico para a observação da avifauna em três áreas verdes na cidade de Campo Grande, MS. Rev. Bras. Pesq. Tur., São Paulo , v. 10, n. 2, p. 274-292, ago. 2016 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-61252016000200274&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 14 ago. 2019. http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v10i2.789.
Abstract: O objetivo desse estudo foi avaliar o potencial turístico da avifauna encontrada em três áreas verdes da cidade de Campo Grande. As áreas do estudo são abertas ao público, caracterizadas como um parque, uma praça e uma lagoa. O levantamento qualitativo da avifauna totalizou 55hs de observação por meio do método de observação direta por pontos. As espécies foram registradas e se calculou a frequência de ocorrência (FO) de cada espécie por área analisada. Foram registradas 107 espécies que somam 12% das encontradas no bioma Cerrado e a arara-canindé foi a espécie com frequência absoluta de ocorrência nas três áreas. Cada uma das áreas apresentou espécies exclusivas e o parque, o maior número de espécies registradas, destacando-se como um local apropriado para realizar o roteiro de observação de aves. Porém, o potencial turístico dessa avifauna deve ser fortalecido com outras ações como observar se há complementariedade entre oferta e demanda, planejar e construir elementos próprios para as atividades de observação, organizar e apresentar modalidades da prática de observação de aves de acordo com as limitações da oferta e com o grau de envolvimento e especialização dos ‘birdwatchers’. A população local deve ser mobilizada e motivada a conhecer as aves que fazem parte da paisagem; a iniciativa privada pode se utilizar de um produto turístico formatado e criar novos produtos ou necessidades, como artesanato ou guias impressos; e a participação do poder público é imprescindível na promoção do produto ‘roteiro urbano de observação de aves’, como na manutenção de reservas naturais urbanas.
Formato: Rev. Bras. Pesq. Tur. vol.10 no.2 São Paulo mai./ago. 2016
URI: http://jbb.ibict.br//handle/1/917
ISSN: 19826125
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