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Título: Composição florística e estrutura da vegetação arbustivo-arbórea em um Cerrado rupestre, Cocalzinho de Goiás, Goiás
Título(s) alternativo(s): Floristic composition and structure of woody vegetation in a cerrado rupestre, Cocalzinho de Goiás, Goiás State, Brazil
Autor(es): Pinto, J. R. R.
Lenza, E.
Pinto, A. S.
Data de publicação: 13-Fev-2004
Editor: Scielo
Citação: PINTO, José Roberto Rodrigues; LENZA, Eddie; PINTO, Alexandre de Siqueira. Composição florística e estrutura da vegetação arbustivo-arbórea em um cerrado rupestre, Cocalzinho de Goiás, Goiás. Rev. bras. Bot., São Paulo , v. 32, n. 1, p. 1-10, mar. 2009 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84042009000100002&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 16 ago. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-84042009000100002.
Abstract: Foi realizado um levantamento da vegetação arbutivo-arbórea (indivíduos com diâmetro a 30 cm do solo > 5 cm), em 1,0 hectare de Cerrado rupestre (dez parcelas de 20 × 50 m), localizado em Cocalzinho de Goiás, Goiás, Brasil (15º48' S e 48º45' W). O objetivo foi avaliar e comparar as relações florísticas e as características estruturais deste cerrado sobre afloramentos rochosos com aquelas encontradas nos estudos já realizados em áreas de cerrado sentido restrito sobre solos profundos, localizados no Brasil Central. A composição florística do Cerrado rupestre estudado é formada predominantemente por espécies das fitofisionomias do cerrado sentido restrito e em menor contribuição por espécies das formações florestais do bioma e espécies endêmicas de ambientes rupestres. A riqueza e a diversidade de espécies estão dentro dos limites normalmente encontrados para as áreas de cerrado sentido restrito do Brasil Central. Em termos estruturais, a densidade e área basal se assemelham aos valores registrados na subdivisão fitofisionômica de Cerrado ralo. As condições ambientais limitantes, principalmente edáficas, não resultaram em mudanças expressivas na composição florística, riqueza e diversidade de espécies, mas refletiram em redução da densidade e área basal da vegetação arbustivo-arbórea do Cerrado rupestre estudado.
Formato: Rev. bras. Bot. vol.32 no.1 São Paulo jan./mar. 2009
URI: http://jbb.ibict.br//handle/1/927
ISSN: Versão impressa 01008404 Versão on-line 18069959
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