Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://jbb.ibict.br//handle/1/1186
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSantos, C. A. B. P. dos-
dc.contributor.authorOdeh-Moreira, J.-
dc.coverage.spatialChapada dos Veadeiros - GOpt_BR
dc.date.accessioned2019-09-13T14:00:39Z-
dc.date.available2019-09-13T14:00:39Z-
dc.date.issued2018-07-26-
dc.date.submitted2019-07-23-
dc.identifier.citationODEH-MOREIRA, Jamila. O (in)acesso ao Sistema Único de Saúde por populações remanescentes de quilombos: o caso dos Kalunga do Engenho II: repensando políticas públicas de saúde para a população quilombola. 2017. 112 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Sociais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://jbb.ibict.br//handle/1/1186-
dc.description.abstractEste trabalho tem como tema principal o acesso aos serviços básicos de saúde vinculados ao SUS por comunidades quilombolas, nesse caso especificamente a comunidade denominada Kalunga, e localizada no estado do Goiás. Como outras populações historicamente marginalizadas na sociedade brasileira, quilombolas têm sofrido em diversos –se não todos –os setores de sua organização. O acesso à educação, lazer, alimentação, trabalho, saúde, e outros, apesar de garantido como direito enquanto cidadãos, não acontece na realidade. A partir dos Determinantes Sociais da Saúde (DSS), pode-se compreender como a saúde e seu acesso são influenciados pela história, passado, sociabilização, condição econômica e participação na sociedade (inclusão/exclusão). No caso de populações marginalizadas, o processo de exclusão histórico e longo que sofreram influenciou seu acesso a direitos básicos, hoje assegurados pela Constituição, como a saúde.Os números são dados informativose mostram uma enorme discrepância em relação ao acesso aos mesmos direitos pela população nacional. No caso de populações negras, o processo histórico da escravidão e consequentes sequelas fizeram com que seja necessário um atendimento exclusivo para essesgrupos. As políticas públicas específicas, equitativas, são um meio de se procurar alcançar a igualdade na saúde. Sabendo da configuração histórica e atual de quilombos e da existência de leis e políticas públicas que garantem direitos básicos, pode-se comparar com o que é a realidade enfrentada por essas populações quando se trata de saúde. Este estudo propõe, a partir de trabalho de campo realizado na comunidade quilombola Kalunga do Engenho II,focando no acesso ao SUS pela comunidade e considerando o novo significado atribuído ao conceito quilombo atualmente -que possibilita políticas públicas específicas para essa população -repensar e problematizar o (in)acesso dessa comunidade aos serviços de saúde oferecidos pelo Estado brasileiro, partindo do princípio de equidade em saúde.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleO (in)acesso ao Sistema Único de Saúde por populações remanescentes de quilombos : o caso dos Kalunga do Engenho II : repensando políticas públicas de saúde para a população quilombolapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NCpt_BR
dc.rights.holderDireitos reservados ao autor, podendo o usuário compartilhar parte da obra desde que atribua os devidos créditos. Uso proibido para fins comerciais.pt_BR
dc.description.abstractalternativeLike other historically marginalized populations in Brazilian society, quilombolas have suffered in several -if not all -sectors of their organization. Access to education, leisure, food, work, health, and others, although guaranteed as a right as citizens, does not happen in reality. Parting from the Social Determinants of Health (SDH), one can understand how health and its access are influenced by history, past, socialization, economic condition and participation in society (inclusion / exclusion). In the case of marginalized populations, the process of historical and long exclusion they have suffered has influenced their access tobasic rights, now guaranteed by the Constitution, such as health. The numbers are alarming and show a huge discrepancy regarding access to the same rights by the national population. In the case of black populations, the historical process of enslavement and consequent sequels made it necessary to attend exclusively to these groups. Specific, equitable public policies are a means of achieving equity in health. Knowing the historical and current configuration of quilombos and the existence of laws and public policies that guarantee basic rights, one can compare with what is the reality faced by these populations when it comes to health. This study proposes, based on field work carried out in the quilombola Kalungacommunity of Engenho II, focusing on the access to the SUS by the community and considering the new meaning attributed to the quilombo concept currently -that allows specific public policies for this population -, to rethink and problematize the (in) access of these communities to the health services offered by the Brazilian State, based on the principle of equity in health.pt_BR
dc.publisher.placeBrasília - DFpt_BR
dc.subject.keywordsPovos tradicionais.pt_BR
dc.subject.keywordsQuilombos.pt_BR
dc.subject.keywordsRacismo.pt_BR
dc.subject.keywordsSaúde pública.pt_BR
dc.description.sourcehttp://bdm.unb.br/handle/10483/20415pt_BR
dc.description.extent112 f., il.pt_BR
Aparece nas coleções:5.3.3 TCCs, Dissertações e Teses

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_JamilaOdehMoreira_tcc.pdfTexto completo4,7 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens na biblioteca estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.